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A informação que corre no ritmo dos infográficos

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Por Redação
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Em tempos de informação digital, quando texto, ilustração e movimento se fundem em jornal, internet e tablets para informar melhor, o segundo programa da assembleia reuniu ontem quatro diretores de arte para falar de infográficos, de seu futuro e de como adaptar as redações aos novos recursos. Tendo como moderador Fábio Sales, do Grupo Estado, contaram suas experiências Rodrigo Silva Martinez, de El País, Sergio Peçanha, do New York Times, e Luiz Iria, da Editora Abril. Martinez iniciou definindo o "homem orquestra", profissional que faz de tudo. "Sinto-me um pouco assim", resumiu. Mas o ideal é "a orquestra" - cada um é craque em um instrumento.Peçanha relatou experiências do New York Times desde os anos 90 e as inovações para contar nos infográficos episódios como a morte de Bin Laden, a guerra na Síria ou as provas da Olimpíada. Infográfico, ponderou, "não é complemento da informação. É informação". Iria, da Abril, discorreu sobre as etapas, algumas divertidas, de ilustração de temas como o naufrágio do Titanic ou os golpes de Anderson Silva no UFC.

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