"É preciso criar uma grande rede para que a sociedade civil se mantenha mobilizada e crie mecanismos que evitem novas rupturas, novas soluções autoritárias, aventureirismos despóticos", afirmou. "A sociedade precisa participar. Sozinha, a comissão não vai a lugar nenhum."
Para estimular o debate, a comissão vai realizar audiências públicas por todo o País. A primeira delas, com a presença de Fonteles e de representantes do Comitê Goiano da Verdade, ocorreu na quinta-feira à noite, em Goiânia. Os próximos encontros serão no Rio e no Recife.
Acompanhe o blog pelo Twitter - @Roarruda