Embora boa parte das universidades públicas já adote cotas especiais para afrodescendentes e indígenas, as escolas de São Paulo preferem o critério das cotas sociais. Elas privilegiam alunos egressos da rede pública de ensino.
O deputado Adriano Diogo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos, explicou que o objetivo é unificar três projetos já existentes na Casa sobre cotas raciais. Um deles tramita desde 2004.
A ideia vem ganhando força desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no mês passado, que a adoção de cotas raciais não contraria os princípios da Constituição.
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