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Informações, análises e bastidores do poder

Veja como foram os debates por todo o País

No DF, principal tema é o mensalãoCom participação do ex-senador Joaquim Roriz (PSC), impugnado pelo TRE com base na Lei da Ficha Limpa, o debate no Distrito Federal foi marcado por menções ao mensalão do DEM e do PT. Antes do debate, claques de Roriz e Agnelo Queiroz (PT), vestidas de azul e vermelho respectivamente, trocaram vaias e palavras de ordem.

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Por Jennifer Gonzales
Atualização:

Na BA, ataque duplo a WagnerOs candidatos Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB) se uniram nas críticas ao governador Jaques Wagner (PT), que lidera as intenções de voto, com 46%, segundo o Ibope. Apenas nos três primeiros blocos, os candidatos trocaram três perguntas entre si. Geddel e Souto atacaram gastos de Wagner com propaganda.

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Copa e saúde em pauta no RNCríticas à atual administração, projetos para a Copa de 2014 e saúde dominaram o debate potiguar. Sandro Pimentel (PSOL) e Roberto Ronconi (PTC) lembraram que o governador e candidato do PSB, Iberê Ferreira, se tratou de câncer em São Paulo. Ferreira se defendeu e assumiu o bônus da Copa no Estado.

Colombo e Ideli brigam em SCSaúde, segurança e educação polarizaram os discursos dos seis candidatos em Santa Catarina. O melhor momento foi a briga entre Raimundo Colombo (DEM) e Ideli Salvatti (PT), sobre a ação do DEM na justiça contra o ProUni e a banda larga. "Muitas pessoas acham que o Brasil foi descoberto pelo PT", ironizou C0lombo.

Goiás debate reforma públicaUma polêmica sobre a reforma do Estado , entre Íris Rezende (PMDB) e Marconi Perillo (PSDB) marcou o debate em Goiás. Rezende disse que elas tiraram muitos empregos e Perillo sustentou tudo o que havia feito, dizendo que, se eleito, fará um choque de gestão visando transformar a economia do Estado.

Tom ameno na disputa no AMO debate no Amazonas foi ameno. Os dois principais candidatos, o governador Omar Aziz (PMN) e o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR), trocaram farpas apenas uma vez. Aziz focou em segurança e educação. Ambos falaram em investimentos no interior e reforço na segurança, em especial nas cidades fronteiriças.

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Banestado gera polêmica no PROs candidatos Beto Richa (PSDB) e Osmar Dias (PDT), não perderam a oportunidade de se atacar. A privatização do Banestado, que gerou dívida já paga de R$ 8 bilhões e tem o mesmo valor a ser pago, foi levantada por Dias para atingir o Richa que, como deputado estadual, votou a favor da privatização do banco.

Debate não empolga no ESEm debate morno, Renato Casagrande (PSB) e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) tentaram convencer o eleitor de que vão manter projetos do governador Paulo Hartung (PMDB). Casagrande elogiou a estrutura para atrair investimentos. Luiz Paulo frisou suas qualidades de administrador (foi prefeito de Vitória duas vezes).

Lula é a arma de Campos em PECandidato à reeleição, o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) foi o principal alvo do debate e usou seu maior aliado, o presidente Lula, para reverter as críticas dos adversários. Durante o embate, seu principal oponente, Jarbas Vasconcelos (PMDB), aliado de Serra, acusou Campos de "dramatizar as coisas".

Em Tocantins, PSDB no ataqueO candidato tucano Siqueira Campos(PSDB) passou o debate trocando acusações com o rival Carlos Gaguim(PMDB). Cada um usou seu tempo para destacar suas propostas e enfatizar ações do rival. Gaguim prometeu criar clínicas de saúde para mulheres e Siqueira Campos criticou a atual política de incentivos fiscais.

Rivais miram passado em MTO debate em Mato Grosso foi marcado em trocas de farpas entre os postulantes ao governo do Estado. Silval Barbosa (PMDB) lembrou que Mauro Mendes (PSB), quando candidato do ex-governador Blairo Maggi (PR), considerava a saúde a melhor e agora a critica. "Isso é muito estranho", concordou Wilson Santos (PSDB).

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Yeda é alvo de estocadas no RSEm sua primeira participação em debates na campanha eleitoral, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), candidata ao segundo mandato, foi alvo de estocadas de seus adversários no debate de ontem. Eles criticaram a busca do déficit zero e citaram as denúncias de corrupção enfrentadas pelo governo.

 
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