Leia abaixo os principais trechos:
19h09 - "Saúde é um problema constante para as pessoas. Se você olhar sistematicamente, a avaliação da Saúde é sempre negativa", comenta a diretora do Ibope. Roberto Godoy encerra o debate.
19h07 - Cavallari: "O que o brasileiro está querendo é essa continuidade do avanço".
19h05 - "De acordo com a pesquisa, o tucano está captando votos dos descontentes. Descontentes com o quê?, pergunta Godoy. "O eleitor está mais pragmático. A questão é convencer os eleitores para ver quem vai continuar com o está sendo feito", diz Cavallari.
19h03 - "O que explica o crescimento da Dilma? Ela está mais conhecida entre os eleitores?", questiona um internauta.
18h59 - Cavallari: "As pessoas acabam levando em conta para decidir seu voto a repercussão entre conhecidos."
18h57 - "Se Serra ficar com os horários dos partidos aliados no mês de junho, Serra tem grande possibilidade de reagir", afirma Toledo.
18h54 - Cavallari: "A pesquisa tem sim uma influência, mas não diretamente no eleitor. Mas é uma influência institucional".
18h52 - Tanto Serra quanto Dilma são candidatos com perfil bastante técnico. Essa questão do diploma e da escolaridade não deve influenciar muito, comenta Cavallari. Bramatti pergunta a respeito da inversão do favoritismo entre os dois. "Essa indicação pode ser um fator ou é só do momento?". "Já vi essa pergunta oscilar com o que o eleitor vê na própria pesquisa", responde a diretora do Ibope.
18h49 - Um internauta questiona a validade das pesquisas para um número tão pequno que é consultado. Todos concordam que é difícil conhecer alguém que tenha sido entrevistado pelo Ibope.
18h46 - Pergunta do internauta: "Se o Serra está estável nas pesquisas, de onde a Dilma está tirando votos?". Tudo o que o Serra perdeu foi para a petista, responde Bramatti. Serra é um candidato conhecido da população, a Dilma não. Ele começou mais alto e à medida em que Dilma ficou mais conhecida subiu nas pesquisas, pondera Cavallari.
18h42 - Bramatti: "Parte do eleitorado do Serra é beneficiado pelos programas do governo federal. Isso pode atrapalhar a campanha dele?". Para Cavallari, a campanha só deve começar mesmo quando começarem as propagandas eleitoriais na TV.
18h40 - "Hoje, os eleitores no norte e nordeste dão uma vantagem maior para a Dilma do que os mais pobres", diz Toledo.
18h38 - Cavallari: "Em 2006, tínhamos uma diferença entre os mais escolarizados entre quem votava. Nesta pesquisa, vemos que essa é uma diferença regional e não de classe social". No conjunto das pesquisas percebemos que os brasileiros estão num momento muito bom". "Essa questão de continuar como está é inegociável para o eleitor".
18h36 - Toledo reitera que Dilma tem o mesmo percentual de rejeição entre homens e mulheres. Quanto à questão regional de votos, o jornalista afirma que esse tópico será um dos principais do pleito.
18h34 - "A mulher acaba vivenciando mais os problemas da casa do que o homem. Existe, sim, nas eleições presidenciais, uma indecisão maior entre as mulheres", diz Cavallari.
18h32 - Daniel Bramatti pergunta qual a diferença entre o eleitorado masculino e feminino. Para a diretora do Ibope, "temos que ver agora a relação das mulheres com a Dilma. Não podemos falar que é rejeição".
18h29 - O debate começa com uma pergunta sobre o crescimento da pré-candidata petista. Para Cavallari, Dilma teve mais exposição do que Serra Não dá para saber se ela continuou crescendo.