Reportagem do Estado mostrou que a diretora de Mobilidade Urbana da pasta, Luiza Gomide, com autorização de Cássio Peixoto alterou parecer técnico que vetava a mudança do projeto do governo de Mato Grosso de trocar a implantação de uma linha rápida de ônibus (BRT) pela construção de um veículo leve sobre trilhos (VLT). A mudança aumentaria os custos da obra em R$ 700 milhões. A obra, que chegaria a R$1,2 bilhão, também foi reprovada pela Controladoria Geral da União. Higor Guerra, analista do Ministério das Cidades que teve sua nota adulterada, confirmou a fraude.
Na ocasião, o titular da pasta, Mário Negromonte (PP), negou as denúncias de fraude e em audiências públicas no Congresso afirmou que houve falha técnica por parte de funcionários da pasta. O ministro é um dos cotados a perder o cargo na reforma ministerial.
Com informações da Agência Brasil