Lilian Venturini
30 de janeiro de 2013 | 09h07
O Estado de S.Paulo
Enquanto costura nos bastidores sua candidatura à Presidência do Senado e tenta minimizar o impacto de denúncias, Renan Calheiros (PMDB-AL) sofreu nessa terça-feira, 29, novo desgaste político. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, classificou como “extremamente consistente” a denúncia apresentada por ele ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador, referente a episódio de 2007. Relembre o caso:
2005
É eleito presidente do Senado
Maio de 2007
– É acusado de receber dinheiro de lobista ligado a empreiteira para pagar contas pessoais
– Diz que a verba saiu da venda de gado, o que não se comprova; mostra notas fiscais frias
Junho de 2007
Se torna alvo de processo no Conselho de Ética
Agosto de 2007
STF autoriza abertura de inquérito sobre o caso
Setembro de 2007
Em sessão secreta, colegas o absolvem do caso do lobista
Dezembro de 2007
Renuncia à presidência
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