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Ministra do Supremo deixa decisão sobre CPI da Petrobrás para depois da Páscoa

Mariângela Gallucci

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Por Lilian Venturini
Atualização:

Brasília - A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deverá decidir apenas depois da Páscoa os pedidos da oposição e da situação sobre a instalação da CPI da Petrobras. Em despachos assinados no final da tarde desta sexta-feira, 11, Rosa Weber deu um prazo de 48 horas para que, se quiser, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), preste as informações que considerar pertinentes.

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Esse prazo deve começar a contar depois da intimação de Renan. Como não haverá expediente no STF a partir de quarta-feira, dificilmente Rosa Weber terá tempo para receber as informações do presidente do Senado e decidir os mandados de segurança da oposição e da situação antes da Páscoa. O tribunal voltará a funcionar normalmente na terça-feira, dia 22. Durante o feriado, os prazos processuais ficarão suspensos.

Na primeira ação, senadores de oposição, entre os quais o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), pedem que seja concedida liminar para suspender a decisão de Renan a favor da criação de uma CPI ampla para investigar suspeitas de irregularidades na Petrobrás e também em outros contratos, como o do Metrô de São Paulo. Na outra ação, a senadora Ana Rita (PT-ES) pede que não seja instalada a CPI da Petrobrás.

 

 

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