A imprensa foi tomada de surpresa no início do segundo turno com a intensificação do debate em torno do aborto, na opinião do editor-executivo do jornal O Estado de S.Paulo, Luiz Fernando Rila. "O segundo turno começou movido por essa discussão e talvez um ponto frágil da cobertura tenha sido o uso político que os líderes religiosos fizeram disso", disse em entrevista aos jornalistas Luiz Fernando Bovo e Felipe Machado.
"A imprensa foi tomada de surpresa e ao tentar esmiuçar a discussão direciono muito esforça para o assunto e pouco para os temas que os candidatos não estavam querendo falar, como a questão do câmbio", disse.