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Mercadante e Alckmin duelam sobre educação no debate Estadão/Gazeta

André Mascarenhas, Jair Stangler e Rodrigo Alvares

Por Jennifer Gonzales
Atualização:

O debate Estadão/Gazeta para o governo de São Paulo realizado nesta terça-feira opôs o petista Aloizio Mercadante e o tucano Geraldo Alckmin em relação à qualidade de ensino em São Paulo."Você colocaria seu filho na escola pública em São Paulo?", questionou Mercadante ao ex-governador. Ele afirmou que seu filho estudou na Fatec, mas desviou a resposta para suas propostas para a área. "São Paulo investe 30% em educação", disse. Também participaram do debate os candidatos Celso Russomanno (PP), Paulo Skaf (PSB), Fábio Feldmann (PV) e Paulo Bufalo (PSOL).

Assista o debate na íntegra:

Parte 1    Parte 2     Parte 3   Parte 4   Parte 5 

Análise 1   Análise 2  Análise 3  Análise 4  Análise 5

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 Foto: Estadão

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Foto: Robson Fernandjes/AE

01h01 - Para encerrar Skaf: "nesses primeiros dias de campanha, eu tenho corrido, e me assusta o tamanho dos investimentos e os maus resultados. As pessoas reclamam dos serviços, dos professores que ganham pouco, da Saúde, do trânsito. Eu sinto que as pessoas querem mudança. Mas para isso precisa de um pouco de coragem".

0h59 - Búfalo: O candidato do PSOL enfatiza em suas considerações finais o fato de manter seu filho na escola pública, "porque eu acredito nesse estado". Bufalo promete combater a discriminação e critica a criminalização dos movimentos sociais. "Você tem opção num voto ético, num voto de combate a corrupção", diz Bufalo, que termina sua fala citando o número da legenda.

0h56 - Russomanno: "Aqui falou-se muito de números, mas eu quero saber se você tá bem. Quero saber se você tem Segurança Pública, se o seu filho tá bem. E agora eu quero defender você dos pe´ssimos serviços públicos de São Paulo. Eu quero ser o seu governador, o governador que vai às ruas".

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0h54 - Nas suas considerações finais, o candidato do PT diz não querer fazer política "com olhos para o passado". Mercadante, no entanto, volta a atacar o sistema de educação no Estado e cita a atuação do PT na prefeitura de São Paulo, com a criação dos Ceus. O petista aproveita para citar o governo  Lula e enfatizar uma eventual aliança com a candidata Dilma Rousseff.

0h52 - Fala Geraldo Alckmin: "Nosso Estado avançou, é queremos aumentar esse avanço cada vez mais. Quero pedir sua licença para pedir seu voto para José Serra e para mim. "Vamos entregar a Linha 4, a Linha 5 que vai ser feita. E principalmente, com princípios e valores com honestidade, olhando nos olhos de vocês.

0h50 - Feldmann: "Eu acho que temos que resgatar a ética na política e temos que fazer política com P maiúsculo", diz o candidato em suas considerações finais. O candidato do PV volta a sublinhar a proposta de fazer política do século 21.

0h49 - Começa o quinto e último bloco. Cada candidato terá dois minutos para as considerações finais.

0h43 - Mercadante pede sinceridade de Alckmin: "Você colocaria seu filho na escola pública em São Paulo?". O candidato do PSDB afirma que seu filho estudou na Fatec, mas desvia a resposta para suas propostas para a educação. "São Paulo investe 30% em educação", diz. "Nós temos a maior rede de ensino técnico do País", conclui. Mercadante cita a "privatização do ensino público". O petista cita a "privatização do ensino público" no Estado. "A classe média que tem condições, paga para evitar a escola pública", afirma. Alckmin contra-ataca:  "O candidato do PT é especialista em falar mal de São Paulo". Segundo o tucano, o PT, no poder, reduziu o orçamento para a educação.O tucano sai pela tangente e diz que seus filhos moraram sete anos em Brasília. "Quero ser o governador da Educação", responde Mercadante. "O candidato do PT tem orgulho de falar mal de São Paulo", responde Alckmin.

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0h40 - Feldmann questiona Russomanno sobre o Meio Ambiente e etanol. O candidato do PP afirma que "Rodoanel serve para arrecadar, não para tirar carros do Centro".

0h38 - Alckmin, na sua réplica promete construir mais unidades de atendimento aos deficientes. O tucano aproveita para surfar na pergunta de Russomano sobre precatórios. "Idosos e portadores de doenças terão prioridade no pagamento de precatórios", diz.

0h33 - Alckmin cita as políticas para os deficientes do governo Serra e pergunta quais são as propostas de Skaf para essas pessoas. O candidato do PSB cita sua atuação no Senai e acrescenta o problema dos dependentes químicos. "O que eu pretendo fazer na saúde é por para funcionar o que já está aí", diz Skaf, que critica as dificuldades de atendimento enfrentadas pela população.

0h29 - Russomanno questiona Feldmann sobre o pagamento de precatórios: "Se você tiver transparência, nós vamos acabar com o ralo de dinheiro dessas indenizações milionárias", responde o candidato verde. Russomanno apela para "os idosos que estão nos assistindo", e cita o não pagamento de precatórios alimentares pelo governo do Estado. Russomano classifica o Estado como "caloteiro".

0h25 - Skaf pergunta a Bufalo sobre a substituição tributária. O candidato do PSOL critica o uso de funcionários de supermercado na venda de combustíveis e propõe a taxação de grandes fortunas. "É preciso mudar o foco da tributação", diz. Skaf promete reduzir os impostos da cesta básica. Bufalo ataca a proposta do candidato do PSB de encaminhar parte do IPVA para as empresas que administra.

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0h23 - O presidente do PSB em São Paulo, deputado Márcio França, avalia como "trivial" o debate até o momento. Na opinião dele, todos os candidatos são preparados, o que proporciona "uma atracadinha ou outra". O deputado também relativizou a última pergunta feita pelo jornalista Paulo Markum ao candidato do seu partido, Paulo Skaf.

0h20 - Paulo Búfalo pergunta para Mercadante: "Como o senhor tratará do Plano Nacional de Educação que formulamos nos anos 90?". "Temos um compromisso com o futuro. No governo federal, criamos o ProUni. Em todo esse entorno do Rodoanel, criamos faculdades. Tem de mudar a atitude, tem de mudar a Educação", afirma o petista. Búfalo insiste no Plano e critica o governo FHC e Lula. "Não é possível ter prioridade para a Educação e não ter dinheiro para isso", responde Búfalo. "Criamos o piso escolar dos professores", treplica Mercadante.

0h17 - No quarto bloco, os candidatos respondem a pergunta de outro candidato. Serão 30 segundos para pergunta, 1 minuto e 30 segundos para resposta, 1 minuto de réplica e 30 segundos de tréplica.

0h12 - Paulo Markun pergunta a Skaf sobre os pedágios em SP. "Sabemos que os pedágios de SP são muito caros. Gastamos mais com pedágio do que com combustível", responde Skaf. "Eu sou contra qualquer outro imposto. Vou desonerar os impostos da cesta básica. O que precisa é a boa aplicação dos recursos, garante o candidato."

0h08 - Celso Ming pergunta a Paulo Búfalo sobre Meio Ambiente: "O mar está cada vez mais poluído. O que o senhor vai fazer a respeito?". "Tratamento tem a ver com planejamento ambiental que possa combater a especulação imibiliária", diz Bufalo sobre suas propostas para a despoluição das praias paulistas. O candidato do PSOL critica ainda o projeto de transposição do Paraíba do Sul. Pressionado a dar uma solução para a poluição das praias, Bufalo promete fortalecer os órgãos de fiscalização.

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0h06 - Pressionado, o tucano se compromete em conceder reajustes aos médicos de São Paulo. "Sou a favor dos funcionários públicos. Sou filho de funcionário público." O candidato aproveita ainda para acrescentar que irá criar políticas específicas para os idosos.

0h03 - Silvia Corrêa pergunta a Alckmin: "O senhor promete aumento aos médicos ou só quando eles entrarem em confronto com o governo?". "Quando eu fui governador, não tive um só dia de greve de professor", diz o tucano. "É meu dever melhorar a saúde. E não é de ouvir falar, é de trabalhar", diz Alckmin. Ele ressalta que, durante o período em que esteve no governo, não enfrentou greves como as que aconteceram durante o governo de José Serra. A jornalista insiste na pergunta e cita as greves durante o governo Serra.

23h59 - Luiz Fernando Rila pergunta a Mercadante se ele é a favor do sistema de valorização do sistema público. "Com a carreira, a gente resolve boa parte desse problema, eu não nada contra pagar por desempenho. Fizeram um pau de sebo que o professor não chega nunca", diz o petista. "Nós vamos valorizar o funcionalismo".

23h55 - Paulo Markun pergunta sobre o impacto do aumento de idosos na economia: "Eu defendo que possamos aproveitar o bônus de população. População idosa e com boa renda pode gerar uma nova economia", diz. "Eu tenho colocado ao longo dessa campanha a necessidade de pensar a São Paulo do século 21. Temos que mudar o perfil da economia de São Paulo", diz, defendendo a diversificação do que é produzido na cidade. Para o candidato, essa "nova economia" permite que o idoso participe ativamente do processo produtivo.

23h50 - O jornalista Celso Ming, colunista de Economia do Estadão questiona Russomanno sobre degradação de áreas do Metrô. Russomano: "Quando a gente não tem segurança publica, é isso o que acontece. As pessoas temem o que pode acontecer na entrada e saída do metro", diz Russumano, ao ser questionado sobre a desvalorização de áreas próximas ao metro. O candidato do PP cita a aumento do salário dos policiais. "Eu estou respondendo uma pergunta sobre a segurança pública, sobre o que acontece em volta das estações de metrô".

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23h46 - No terceiro bloco, os candidatos terão de responder a uma pergunta relativa a um dos temas previamente informados, que serão feitas por jornalistas da Gazeta e do Estado. O tema será sorteado. Serão 30 segundos para pergunta, 1 minuto e 30 segundos para resposta, 30 segundos de réplica do jornalista e 1 minuto e 30 segundos de tréplica.

23h42 - Búfalo pergunta a Mercadante: Sua prioridade é pagar os serviços da dívida ou investir nas áreas sociais?". Mercadante critica as privatizações no Estado de São Paulo, e compara a política à era FHC. "Eu vou criar um BNDES em São Paulo", diz Mercadante. "São Paulo precisa ter um instrumento complementar de fomento ao planejamento", explica. "Crescendo, produzindo, a gente reduz a relação divida PIB e melhora a vida dos paulistanos". Para Búfalo, "ninguém fala em mexer no acordo dessa dívida. Quem fala que rpioriza um setor ao invés do outro está mentindo para você". O petista cita o fim da dívida do País com o FMI: "O Brasil vai crescer 6%, 7%, e é assim que devemos pensar São Paulo." Termina o segundo bloco.

23h38 - Mercadante questiona para Feldmann "qual é a sua proposta para a Educação?". "Essa pergunta mostra a polarização desta eleição. A progressão continuada foi criada pelo PT em SP. A nossa proposta é uma Educação é de qualidade, mas uma Educação do século 21. O debate da Educação tem sido muito raso. Eu defendo a progressão continuada", responde Feldmann. "Não podemos ter na escola crianças que não sabem ler nem escrever", responde o petista. "Para nós, Educação é fundamental. Mas temos de instituir mecanismos que estimulem os bons professores", afirma Feldmann.

23h34 - Skaf para Alckmin: "Eu queria saber a sua opnião sobre a Segurança Pública de São Paulo. Por que a segurança pública de SP é referência?". Se há uma área em que trabalhamos para valer foi na segurança pública". Fortalecemos a Polícia Civil, a investigativa. Skaf rebate que não há sensação de segurança no Estado. Na tréplica, Alckmin diz que "vamos arregaçar mais ainda as mangas. São Paulo é referência para todo o Brasil".

23h30 - Alckmin pergunta para Skaf sobre as questões das invasões de terra: "Qual a posição dele em relação às invasões e à reforma agrária?". "Eu sou contra qualquer ato que fira qualquer tipo de lei", responde o ex-presidente da Fiesp. "Quero reassumir que minha é totalmente contra as invasões. "Sou totalmente contra a invasão, mas a favor da reforma agrária, para quem tem vocação para a terra", diz o tucano, que promete levar Etecs para os assentamentos.

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23h26 - Feldmann pergunta para Russomanno como ele pretende resolver o problema do rio Tietê. "Precisamos começar fiscalizando o serviço público permissionário. A Sabesp é a primeira a errar. O consumidor paga pelo tratamento de esgoto, mas não há tratamento de esgoto". "O Tietê é um exemplo do descaso com o bem público no Brasil. Acredito que todos nós tenhamos de assumir o compromisso de despoluir o Tietê", responde Feldmann. Na tréplica, Russomanno afirma que "quando as companhias não cumprem o seu papel, vemos o descaso que está aí".

23h21 - Celso Russomanno pergunta para Paulo Búfalo: "O que você pretende fazer para melhorar a Saúde?". Para nós a Saúde Pública é um direito. O governo que está aí privatizou a Saúde. Para nós, o combate à privatização também passa pela Saúde. E que você não seja tratado como um número", responde Búfalo. na réplica, Russomanno promete investir em saúde preventiva. "A gente só resolve a questão tratando doente crônico na casa do doente crônico. "Por isso que precisamos combater as Organizações Sociais na Saúde. Concordo com o candidato", responde Búfalo.

23h18 - No segundo bloco, os candidatos respondem a pergunta de outro posutlante ao Bandeirantes. Serão 30 segundos para pergunta, 1 minuto e 30 segundos para resposta, 1 minuto de réplica e 30 segundos de tréplica.

23h14 - Fabio Feldmann: "Resgatar a Ética no Brasil é fundamental para São Paulo e para o Brasil. A política no Brasil perdeu o conteúdo. E os debates têm demonstrado que os partidos que estão melhores nas pesquisas são os responsáveis por terem esvaziado o debate político. Transparência é fundamental, mas é preciso implementar metas". Termina o primeiro bloco.

23h12 - "A marca do governo do PSDB em SP foi exatamente essa: a da seriedade. Começou com Mário Covas e continua com Alberto Goldman", afirma Geraldo Alckmin. "O meu governo não teve e não terá aloprados". O tucano promete fazer parcerias com o governo federal. "O PIB de São Paulo aumenta mais que o do Brasil".

 Foto: Estadão

Aloisio Mercadante e Geraldo Alckimin pouco antes do debate. Foto: Clayton de Souza 

23h10 - "Eu faço parte de um governo que tirou 30 milhões da pobreza", responde Aloizio Mercadante, que aproveita para elencar projetos do "Brasil que deu certo" para São Paulo. "Nós temos de ter um governo que tenha transparência. Não podemos ter um governo que governe para poucos".

23h08 - Russomanno diz que "os órgãos públicos têm de ter transparência. Essa transparência tem de estar, em primeiro lugar, na internet. Cada metro de obra construído tem de estar à disposição. O que não pode é colocar vários pacotes em cada obra para econder o valor real dela".

23h06 - Prometo aqui apresentar um projeto que é diferente dos demais. Vamos demonstrar as diferenças entre o nosso projeto e os demais. A quaestão da Ética na política para nós é um valor irrevogável. Mostramos isso no Congresso com o 'Fora Sarney', responde Paulo Búfalo (PSOL).

23h03 - "Como governador do Estado, como será seu resgate da credibilidade da Ética?", pergunta a apresentadora Maria Lydia Flandoli a Paulo Skaf (PSB): "Não há tolerância para coisas erradas. Dinheiro público tem dono. Não permitirei qualquer desvio".

23h00 - Começa o debate entre os seis candidatos que disputam o governo de São Paulo. Participarão do encontro Estadão/Gazeta os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB), Aloizio Mercadante (PT), Celso Russomanno (PP), Paulo Skaf (PSB), Fábio Feldmann (PV) e Paulo Bufalo (PSOL). No primeiro bloco, todos os candidatos responderão a uma pergunta temática. O tempo de resposta será de 2 minutos.

22h53 - Último a chegar, o candidato do PSB, Paulo Skaf, procurou explorar a imagem de "sangue novo" na política. "Esse é meu segundo debate como político. A estratégia principal é a naturalidade. Quanto mais transparência, melhor", disse. O socialista se disse otimista para o encontro: "Eu estou trabalhando pra ir para o segundo turno. A eleição em São Paulo começou agora, porque as pessoas não estavam ligadas na política."

Ele negou que fará dobradinha com o candidato do PT. "Não há casadinha com ninguém. Eu tenho independência. Qualquer que seja meu adversário no segundo turno, eu estou preparado", disse. Ele também criticou a imprensa, que, na sua opinião, teria colocado o tucano Geraldo Alckmin como "mártir" no primeiro debate para o governo de SP, veiculado pela TV Bandeirantes. Segundo ele, os ataques a Alckmin são esperados, já que o tucano foi governo por 14 anos no Estado. "É um pouco natural. Não vamos fazer ninguém, de mártir porque não há mártir nenhum."

22h42 - Penúltimo a chegar, o tucano Geraldo Alckmin disse estar tranquilo e preparado para ser alvo de ataque dos adversários "é natural que  todos querem chegar estar na frente". "Isso faz parte do processo político. Estou absolutamente zen. Eu confio no julgamento das pessoas", disse.

 Foto: Estadão

"Estou absolutamente zen", disse Alckmin. Foto: Clayton de Souza/AE

22h39 - Com exceção do candidato do PSB, Paulo Skaf, todos os postulantes convidados para o encontro desta noite já se encontram na sede da TV Gazeta para o debate. Segundo o petista Aloizio Mercadante, o segundo a chegar para o evento, negou que haja uma "dobradinha" com algum outro candidato: "É natural que todos os outros concorrentes, com exceção do representante do governo, façam oposição a Alckmin", disse Mercadante ao chegar.

Celso Russomanno (PP) foi na mesma linha ressaltou que os aspectos negativos - 16 anos do PSDB em São Paulo - precisam ser destacados: "É evidente que nós estamos destacando os defeitos, porque os vícios precisam".

22h00 - Ao contrário do debate da Band, o candidato do PSB Paulo Skaf vem acompanhado de seu marqueteiro, Duda Mendonça. Para evitar uma chegada tumultuada, o presidente licenciado da Fiesp contará com a ajuda de assessores que lhe informarão o momento de intervalo entre os outros candidatos. Nas palavras de um assessor do candidato a ideia é evitar que Skaf seja ofuscado por outros candidatos melhor posicionados na pesquisa.

 Foto: Estadão

O jornal O Estado de S.Paulo e a TV Gazeta realizam hoje, a partir das 23 horas, debate entre os seis candidatos que disputam o governo de São Paulo. Participarão do debate Estadão/Gazeta os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB), Aloizio Mercadante (PT), Celso Russomanno (PP), Paulo Skaf (PSB), Fábio Feldmann (PV) e Paulo Bufalo (PSOL). Política às 5: Coordenadores de campanha fazem aquecimento para o debate Estadão.com.br acompanhará debate Estadão/Gazeta pelo twitter O debate será transmitido ao vivo pela TV Gazeta. Na internet, ele poderá ser assistido no estadão.com.br. No portal do Estado, o jornalista José Roberto de Toledo vai analisar o encontro, ao vivo, nos intervalos. As rádios Eldorado e Gazeta também vão transmitir o evento. O encontro será mediado pela apresentadora Maria Lydia Flandoli e contará com a participação de outros quatro jornalistas: Paulo Markun (comentarista da TV Gazeta), Silvia Corrêa (chefe de redação da emissora), Celso Ming (colunista de economia do Estado), e Luiz Fernando Rila (editor executivo do jornal). A posição dos candidatos no estúdio e a ordem em que eles vão responder à primeira pergunta, que terá natureza temática e será a mesma para todos os participantes, foram definidas por sorteio, no dia 12 de julho. Os candidatos serão divididos em duas bancadas. O primeiro lugar à direita da mediadora será ocupado por Alckmin. Ao lado dele, sentarão Bufalo e, em seguida, Skaf. Do lado esquerdo de Maria Lydia, o primeiro posto será de Russomanno. Virão a seguir Mercadante e Feldmann. O debate prevê cinco blocos, sendo que em dois deles os candidatos farão perguntas aos outros concorrentes. Em um deles, as perguntas serão feitas pelos jornalistas. Primeiro bloco. Todos os candidatos responderão a uma pergunta temática. O tempo de resposta será de 2 minutos Segundo e quarto blocos. Os candidatos respondem a pergunta de outro candidato. Serão 30 segundos para pergunta, 1 minuto e 30 segundos para resposta, 1 minuto de réplica e 30 segundos de tréplica. Terceiro bloco. Os candidatos terão de responder a uma pergunta relativa a um dos temas previamente informados, que serão feitas por jornalistas da Gazeta e do Estado. O tema será sorteado. Serão 30 segundos para pergunta, 1 minuto e 30 segundos para resposta, 30 segundos de réplica do jornalista e 1 minuto e 30 segundos de tréplica. Quinto bloco. Cada candidato terá dois minutos para as considerações finais.

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