Bruno Siffredi
03 de janeiro de 2012 | 18h11
Em meio à crise entre parte do Judiciário e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori, defende os dois meses de férias por ano, que ele e toda sua classe desfrutam. Para Sartori, o benefício não é privilégio mas um direito. “Considero um direito que a lei previu, que vem em benefício do cidadão e, possivelmente, a razão, a ratio legis, é a sanidade mental do juiz.”
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