O italiano está na companhia de seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh. Já nesta quinta, a defesa pediu ao Ministério do Trabalho o visto de permanência no Brasil. O órgão informou não ter prazo para conceder a permissão.
Preso desde março de 2007 no País, Battisti foi condenado pela justiça italiana à prisão perpétua por quatro homicídios. O governo italiano afirmou que vai recorrer ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão do STF. Nesta quinta, senadores da oposição criticaram o resultado do julgamento.
Alterado às 22h50 para acréscimo de informações