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Tribuna da Bahia: Candidatos à Prefeitura de Salvador travam uma guerra em busca da vitória

Por Lilian Venturini
Atualização:

Por Tribuna da Bahia

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Em busca da vitória no segundo turno das eleições para a prefeitura de Salvador, os candidatos ACM Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT) travam uma verdadeira "guerra" e utilizam de todas as estratégias para obter sucesso nas urnas dia 28.

O candidato da coligação Todos Juntos por Salvador, Nelson Pelegrino, por exemplo, após se reunir nesta segunda com os deputados federais, líderes partidários e senadores, sentou-se à mesa ontem, com 32 deputados estaduais, 11 prefeitos eleitos, além de vereadores, candidatos e lideranças políticas para discutir táticas de trabalho nesta reta final e deixou claro que é imprescindível a ajuda de todos os aliados.

Na ocasião, Pelegrino agradeceu a ajuda que vem de outros municípios na forma de força de trabalho e disse que é preciso ocupar a cidade e trabalhar junto com a militância para assegurar a vitória que é demonstrada pela animação das ruas.

Entre os deputados estaduais, Deraldo Damasceno afirmou que tem caminhado ao lado do candidato e vê um "impressionante crescimento nas manifestações populares de apoio ao candidato". O parlamentar se elegeu com 64 mil votos, 58 mil dos quais obtidos em Salvador. Aliado a isso, depois de gravar programa eleitoral, Pelegrino caminhou na Caixa d´Água. No bairro, ele ouviu queixas da população."O posto de saúde vai funcionar de imediato, se eu for eleito, e já tenho um projeto para construir um espaço de lazer no parque da Embasa, no Queimadinho".

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ACM Neto, por sua vez, não perdeu a oportunidade de reafirmar o desejo de acabar com o loteamento político da prefeitura e implantar a "meritocracia" no serviço público caso seja eleito, durante caminhada ontem no bairro de São Marcos.

"Ao contrário do PT, não firmei alianças, nem no primeiro nem no segundo turno, com base em cargos. A motivação de quem está ao meu lado é a de transformar a cidade e, para isso, vou governar com os melhores, sem olhar carteirinha de partido", prometeu. Neto acrescentou que isso não significa que não vai ouvir os partidos, aceitar sugestões. "Mas o que vamos levar em conta é o currículo das pessoas, e não o partido".

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