Miriam: Objetivo é melhorar qualidade do gasto

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Por Estadão
Atualização:

'Dilma gostaria de valorizar demais essa ferramenta de gestão, que é o planejamento', disse a ministra do Planejamento de Dilma

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Andrea Jubé Vianna, Célia Froufe, Fabio Graner e Adriana Fernandes, da Agência Estado

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento do governo Dilma Rousseff, Miriam Belchior, afirmou há pouco que as prioridades podem ser organizadas em três grandes eixos: a área social, a melhor qualidade do gasto público e a melhoria da gestão pública. "É um posto muito honroso", disse ela. Miriam salientou que, no governo Lula, foi retomado o planejamento no governo federal. "O que nos move é a convicção de que planejamento efetivo de ação de governo mais boa capacidade gerencial nos levam a responder desafios nacionais", analisou. "Dilma gostaria de valorizar demais essa ferramenta de gestão, que é o planejamento", acrescentou. De acordo com ela, assim, é possível potencializar ações de médio e longo prazo para Brasil se colocar entre as maiores economias do mundo. "Vamos trabalhar com todos os ministérios para que o planejamento seja bastante efetivo", considerou.  Gastos de custeio A nova ministra do Planejamento afirmou que as prioridades podem ser organizadas em três grandes eixos: a área social, a melhor qualidade do gasto público e a melhoria da gestão pública. "É um posto muito honroso", disse ela. Miriam salientou que, no governo Lula, foi retomado o planejamento no governo federal. "O que nos move é a convicção de que planejamento efetivo de ação de governo mais boa capacidade gerencial nos levam a responder desafios nacionais", analisou. "Dilma gostaria de valorizar demais essa ferramenta de gestão, que é o planejamento", acrescentou. De acordo com ela, assim, é possível potencializar ações de médio e longo prazo para Brasil se colocar entre as maiores economias do mundo. "Vamos trabalhar com todos os ministérios para que oplanejamento seja bastante efetivo", considerou.  Ouvidorias Belchior afirmou que pautará sua gestão à frente da pasta pelo binômio cartas de serviço e ouvidorias, a fim de garantir o melhor atendimento ao cidadão. As cartas de serviço, explicou, serão compromissos de padrão de qualidade no atendimento ao cidadão por parte de cada órgão federal. Miriam acrescentou que concederá maior autonomia e flexibilidade aos órgãos em troca de um melhor desempenho. O governo continuará com a política de valorização dos servidores federais, complementou, "mas de forma responsável e dentro dos limites". A ministra citou como exemplos de avanço na área de planejamento do governo federal nos últimos oito anos o fim das filas no INSS, a criação da Super Receita, com a unificação das Receitas Federal e Previdenciária, e a ampliação das licitações eletrônicas, de 17% (no início do governo Lula) para 80%, medida que, segundo ela, aumenta a transparência das compras de governo e reduz os gastos públicos.

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