José Nêumanne
04 de setembro de 2018 | 07h01
Entre Gleisi e a mulher, Haddad deixa PF em Curitiba após encontro com Lula após decisão do TSE. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters
Lula, Haddad e o PT brincam de gato e rato com a Justiça. O TSE engoliu a isca ao tratar com seriedade o argumento do petista de exigir do “Brasil” cumprimento de sugestão de 2 dos 18 peritos de um comitê de direitos humanos da ONU para permitir a candidatura do ex-presidente na eleição de outubro até que transite em julgado sua condenação em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão por crimes comuns de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, suspendendo determinação da Lei da Ficha Limpa, de iniciativa popular, que proíbe eleição de condenado por colegiado. Mesmo impugnado o registro pelo TSE, Lula está na propaganda eleitoral para “testá-lo”. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar desde 6 horas da terça-feira 4 de setembro de 2018.
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