Nunca tive muito respeito pela capacidade intelectual de Dias Toffoli. Ainda assim, estou convencido que ele não fez aquele voto abaixo da crítica por burrice, mas por esperteza. O que ele quis foi imitar Chacrinha, que dizia que não vinha para explicar, mas para confundir. Tudo isso faz parte de seu plano, traçado desde julho, de conseguir vantagens com suas decisões monocráticas e adiar o máximo possível a votação em plenário para continuar gozando as benesses que vem usufruindo e continuará a fazê-lo com elas.