Sob as bênçãos de Toffoli, que mandou soltá-lo sem ouvir Ministério Público nem esperar decisão do Tribunal Regional Federal 3 de São Paulo, duas vezes ex-ministro em governos do PT e marido da senadora Gleisi Hoffmann, que foi chefe da Casa Civil de Dilma, Paulo Bernardo, acusado de ter recebido propina forçada de servidores, aprendeu rápido nos seis dias de cadeia: saiu se dizendo inocente, refrão de todos os condenados que cumprem pena no mundo. MPF não se conformou, juiz que mandou prender discordou, mas a mulher comemorou e aproveitou para mandar advogadacalar-se no Senado.
(Comentário no Direto da Redação da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quinta-feira 30 de junho de 2016, às 7h15M)
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