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Direto ao assunto

Só se fala no impeachment de Bolsonaro

Terceiro impeachment de presidente após redemocratização ainda parece algo improvável, mas não é impossível que aconteça até porque este não muda de rumo nem para de cometer erros imperdoáveis

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Por José Neumanne
Atualização:

 

1 - A epidemiologista Lígia Bahia, da Fiocruz, que envasará e depois vai produzir a vacina da parceria Oxford-AstraZeneca, que vendeu 160 milhões de doses ao governo brasileiro, engajou-se no impeachment do capetão sem noção, assunto mais comentado no País agora. 2 - O infectologista Pedro Hallal, da Universidade de Pelotas, atribuiu, em carta à revista Lancet, 150 mil mortes ao chefe do governo federal, número que supera 56.311, média brasileira da população mundial. 3 - Presidente e três ex-presidentes da Academia de Medicina declaram guerra em artigo ao vírus, à ignorância e aos inimigos internos. 4 - Brasil pode ter vacinação interrompida por preferir comprar remédios mais baratos a produzi-los nos governos Medici, Figueiredo, Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma, Temer e, principalmente, Bolsonaro. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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