José Nêumanne
10 de julho de 2019 | 23h48
Onda de apoio, constatado no placar da Previdência do Estado no começo da semana, manteve plenário da Câmara cheio todo o tempo da sessão. Foto: Gabriela Biló/Estadão
Vencidos por larga margem de votos, mais do que o suficiente para que a reforma da Previdência fosse aprovada, o PT e seus pareceiros de esquerda passaram a atribuir a paternidade do sucesso a Bolsonaro, e não a Maia nem à Câmara como um todo, na esperança de que as mudanças na Constituição dêem com os burros n’água, Lula seja solto e se torne alternativa ao presidente.
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