Não se pode, de fato, esperar um resultado positivo da pressão que o governo brasileiro tem feito em Manágua para obter esclarecimentos que são necessários e até urgentes das autoridades da Nicarágua a respeito da morte da médica pernambucana Rainéya Lima, fuzilada quando dirigia o caso de volta para casa, mas é preciso que aja com firmeza protestando e pressionando. O presidente Temer age corretamente quando diz que o Brasil não descansará enquanto não for informado das circunstâncias do atentado e a sociedade chocada com a brutalidade do episódio e com o cinismo do tiranete Daniel Ortega, cujo governo é contestado no país e fora, está chocada com o apoio dos aliados do PT. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde as 6 horas da quinta-feira 26 de julho de 2018.