Delongas e chicanas de Eduardo Cunha já esgotaram a paciência do Supremo Tribunal Federal, de seus colegas na Câmara dos Deputados e, sobretudo, do povo. Como seu ex-chefe Lula, não dá explicações sobre as acusações que pesam contra ele, preferindo reclamar da perseguição de inimigos imaginários e de ter negado seu direito de defesa depois de ter patrocinado desvios e tergiversações que bateram recorde de um processo no Conselho de Ética da Câmara: mais de 80 dias. O presidente afastado da Câmara já abusou de suas prerrogativas e precisa pelo menos nos respeitar.
(Comentário no Jornal da Gazeta 2 na terça-feira 21 de junho de 2016)
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