O falso moralista Ricardo Coutinho, na verdade usurpador de verbas públicas destinadas a hospitais e escolas para pobres na paupérrima Paraíba, foi, afinal, confinado a uma cela. Sem o conforto de salas de quartel de bombeiros, mas, sim, no inferno prisional brasileiro num presídio de média segurança em bairro popular. Sua sórdida arrogância teve merecida punição pelos crimes que cometeu.