Em seis semanas bolsonaristas manifestaram-se nas ruas e, em Brasília, receberam visita e apoio de seu ícone, que chamam de "mito". Na sétima, pintou companhia mais numerosa: enfrentando as restrições sanitárias contra contágio na pandemia, e manifestantes foram às ruas em número bem maior em pelo menos 20 capitais brasileiras manifestando seu apoio à democracia e seu repúdio ao racismo, ao fascismo e ao capitão cloroquina. Este contava como certas infiltrações de baderneiros para chamá-los de "bandidos, marginais e terroristas". Mas no dia seguinte aos atos, falando para seu público cativo no chiqueirinho defronte ao Palácio da Alvorada, preferiu não comentar os atos. Mesmo tendo a PM paulista reprimido um grupo de black blocks que, encertada a concentração no Largo da Batata, esperou o sol sumir e a noite cair para enfrentar a tropa de choque. Os policiais militares dissolveram a baderna e deixaram o local levando alguns presos. Espero que eles fiquem presos e revelem a que interesses servia o quebra-quebra deles. Direto ao assunto. Inte. E só a verdade nos salvará.