José Nêumanne
04 de maio de 2020 | 21h07
Forçado a abrir mão da nomeação de seu segurança para a direção geral da PF, presidente nomeou número dois do outro, Rolando Alexandre de Souza, e o empossou a portas fechadas. Foto: Divulgação
Depois de ter sido impedido por decisão monocrática de dar posse a seu preferido na direção-geral da PF, Alexandre Ramagem, o presidente Jair Bolsonaro protagonizou fato inédito na gestão pública no Brasil. Nomeou Rolando Alexandre de Souza, homem de confiança do presidente da Abin, e, uma hora depois da publicação no Diário Oficial, o empossou em solenidade clandestina. Que vexame!
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