José Nêumanne
03 de julho de 2018 | 16h00
Colombiano Osorio, treinador do México na Copa, falou mais do que seu time jogou na derrota para Brasil. Foto: Pilar Olivares/Reuters
Depois de um jogo das oitavas de final da Copa do Mundo na Rússia em que seu time, o México, não exigiu nenhuma defesa difícil do goleiro brasileiro, Allison, o técnico Juan Carlos Osorio entrou na pilha da tentativa de desestabilizar Neymar, que havia marcado um gol e dado assistência a outro do Brasil. Tentou negar o pisão covarde, violento e desonesto de seu meio-campista Layún na canela do craque brasileiro, cuja imagem foi transmitida pela televisão para o mundo inteiro. E ainda recorreu ao chavão idiota de que “futebol é jogo pra homem”, como se o craque brasileiro tivesse de dar provas de macheza, além de qualidade técnica. Perdeu uma boa chance de calar, merecendo de Tite uma resposta de vencedor cavalheiro e decente. Por que non te callas, Osorio?. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da terça-feira 3 de julho.
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