José Nêumanne
29 de maio de 2020 | 21h49
Toffoli,Mourão e Moro foram com Bolsonaro à posse de Aras, que não constava das listas tríplices da corporação encaminhadas ao presidente, mas foi feito procurador-geral. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Nesta semana, uma enxurrada de decisões internas na PF publicadas no Diário Oficial da União puseram a polícia judiciária ao inteiro dispor do presidente Jair Bolsonaro. Idêntica é a situação do procurador-geral da República, Augusto Aras, que pode denunciar o presidente e este anunciou que pretende indicá-lo para terceira vaga no STF, embora só possa nomear dois até o fim do mandato.
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