Na semana anterior ao primeiro turno da eleição presidencial caem por terra as teorias conspiratórias de que polícia, Justiça, mídia e elite branca perseguiram Lula para evitar que ele se candidatasse. O passado assomou assombrando a escalada de seu codinome Fernando Haddad na voz do ex-ministro da Fazenda do ex e ex-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff Antônio Palocci, que, em delação premiada, contou à PF fatos assombrosos, como a denúncia de que 90% das MPs no governo petista foram preparadas por empresas interessadas. E também as ameaças para o futuro de uma gestão federal petista feitas pelo ex-presidente nacional do PT alteraram a rota do voto na hora da onça beber água. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da terça-feira 2 de outubro de 2018.