Há partidos demais no Brasil, 35 registrados, e o novo que acaba de ser anunciado por Bolsonaro, Aliança pelo Brasil, está sendo usado para possibilitar a saída do presidente, familiares e devotos do PSL de Bivar no meio de uma briga pelo controle dos bilhões dos fundões públicos. As organizações partidárias só deixarão de ser criminosas quando a fonte de recursos em seus cofres secar e for adotada a medida profilática da cláusula de barreiras para deter a proliferação das legendas para uso privado. Ninguém espere que a futura sigla cumpra esse papel.