José Nêumanne
12 de agosto de 2016 | 09h17
A seita esotérica súfi, dos dervixes giratórios de Konia, na Turquia, e do poeta místico persa Rumi, entrou na minha vida há muito tempo de deslumbramento. Mas desta vez cheguei a seu cântico de meditação e relaxamento por meio do filho de muçulmano Haisse Abaki, âncora da Rádio Estadão no Estadão no Ar, de que participo, por uma espécie de senha. Quando lhe pedi uma canção que lembrasse a religião paterna, ele escreveu três palavras num pedacinho de papel. Ao localizá-la pelo Google, caí no belíssimo La Hillala Lilla Allah, com o qual abri e encerrei meu Direto ao Assunto no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão da quinta-feira 11 de agisto de 2016, às 18 horas. Antes do comentário li o seguinte poema de Rumi:
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