Paulinho da Força fez aliança com Wagner Freitas, da CUT, para sabotar a reforma da Previdência. E não teve o menor pudor em explicar por que o Centrão, do qual é um dos maiores líderes, não apoiará integralmente o projeto da reforma da Previdência do governo. Ele acha que, se for economizado R$ 1 trilhão, Bolsonaro terá muito dinheiro para gastar e se reelegerá. Por isso, a economia não poderá ser maior do que R$ 500 bilhões a, no máximo, R$ 600 bilhões. Ou seja, ficou claro que, para tirar o presidente da sucessão, o Brasil que se dane.
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