José Nêumanne
22 de fevereiro de 2017 | 16h42
A fabulosa história do aparecimento, 30 anos depois, de um caderno de capa preta de que não se tinha conhecimento algum, “com estudos de perspectiva, aulas de alemão, esboços de obras e relatos pessoais foi encontrado por acaso numa caixa no Instituto de Estudos Brasileiros da USP há duas semanas, no mesmo dia em que o Museu de Arte Moderna, no Ibirapuera, abria uma retrospectiva da artista”, conforme reportagem de Maurício Meireles e Silas Martí. Publicado na capa da Folha Ilustrada de terça-feira 21 de fevereiro de 2017, o texto desperta para a perspectiva do ressurgimento da pintora, ícone do modernismo, cuja obra está exposta no MAM do Ibirapuera.
(Comentário no Direto da Coxia no Estadão no Ar da Rádio Estadão – FM 92,9 – na quarta-feira 22 de fevereiro de 20127,às 7h55m)
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