Post de Bolsonaro ironizando os críticos de suas escolhas pessoais para cargos públicos que deveriam ser preenchidos por critérios técnicos, da óbvia lavra do filho Carlos, choca pela deselegância e pela truculência num momento de muita confusão interna de seu governo, que ainda não sinaliza para um rumo claro, perdendo-se em episódios desimportantes e deixando de lado missões prioritárias, tais como a retomada econômica pela equipe de Paulo Guedes, que tem indicado diretrizes racionais, e o combate aos crimes de corrupção e de violência, a cargo da autorizada competência do ex-juiz Sérgio Moro. Está na hora de o presidente retomar as trilhas que abriu na campanha e de o artífice das citadas iniciativas de causa incerta e efeitos duvidosos, seu filho Carlos, cumpra seu mandato de vereador no Rio. Direto ao assunto. Inté. E Deus é mais!