Ao confirmar as delações premiadas de quatro executivos da Odebrecht num processo da Lava Jato, que tem estado sob seu comando desde que o titular da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, Sergio Moro assumiu o Ministério da Justiça, a juíza substituta Gabriela Hardt manteve as penas decretadas de outros cinco. Ela deixou claro que não cai na conversa mole de delatores que chegam a receber propinas de suspeitos que pagam para ter seus nomes omitidos nos depoimentos deles. O caso clássico da malandragem, que livra a cara de muito bandido esperto e prejudica as investigações de MPF e PF, é o de Joesley Batista, que infelizmente não está nas mãos da juíza, mas do leniente STF. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da segunda-feira 25 de fevereiro de 2019.
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