A sexta-feira começou com a ferocidade surrealista, bárbara e selvagem registrada no noticiário e nas redes sociais com o registro da viagem de Temer, que se recusou a ir a Manaus, Boa Vista e Natal acompanhar a crise penitenciária com as chacinas dos presídios, mas visitou, acompanhado por um séquito, o ex-presidente Lula que acompanhava a agonia e morte cerebral de sua mulher, Marisa, no Hospital Sírio Libanês, diante do qual um público furioso, à porta. O presidente foi recebido por gritos de assassino, golpista e bandido. De fato, Temer foi sócio do dos 13 anos, 5 meses e 12 dias de desgoverno e roubalheira desenfreada do PT e do PMDB, mas o Brasil precisa sair do atoleiro da crise.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - na sexta-feira 3 de fevereiro de 2017, às 7h10)
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