A pretexto de corrigir a "grosseria" cometida pelo governo brasileiro de "desconvidar" o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, para a posse de Bolsonaro, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, foi a Caracas prestigiar a posse do bolivariano em mais um mandato de seis anos. Na ocasião, ouviu impropérios do réprobo a respeito do "fascista" que nos governa. Por incrível que possa parecer, esse insulto, não ao chefe do governo, mas a 57 milhões e mais de 700 mil brasileiros que o sufragaram em eleição direta, limpa e democrática, soou como música sacra aos ouvidos da dirigente partidária, que não faz oposição, mas "resistência". Ou seja, o PT e a parte da esquerda que o segue vivem em Marte.
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Assuntos para comentário de sexta-feira 11 de janeiro de 2019
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5 - Que razões motivam a desistência de Bolsonaro de não acabar com a TV Lula, vulgo EBC
6 - Governo Bolsonaro prepara indulto humanitário para presos com doenças graves
7 - Criminosos impõem toque de recolher e destroem lâmpadas em Fortaleza
8 - Trump mantém população dos EUA refém de sua obsessão pela construção do muro na fronteira com o México