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Direto ao assunto

O pandemônio da pandemia

Enquanto resto do mundo se une externa e internamente para combater contágio rápido do coronavírus, presidente insiste em dar prioridade à guerra eleitoral pela reeleição que disputará em dois anos e sete meses

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Por José Neumanne
Atualização:

 

Ontem o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, do Partido Democrático, de esquerda, reconheceu seu erro em participar da campanha Milão não fecha. E hoje Bolsonaro lança campanha de marketing contra o isolamento social para combater a velocidade do contágio do coronavírus. Enquanto o mundo inteiro evita repetir o que aconteceu na Lombardia, o Brasil prioriza a arenga político-eleitoral.

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