José Nêumanne
10 de julho de 2018 | 07h07
Favreto e colegas do TRF-4 em solenidade pública um dia depois do domingo da absurda tentativa de soltar Lula. Foto: Filipe Strazzer
A segunda-feira 9 de julho já teve fim, amanheceu a terça-feira 10, mas até agora o domingo 8 de julho de 2018 não acabou. Tudo isso por causa da decisão estapafúrdia do desembargador do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, de Porto Alegre, Rogério Favreto, que resolveu dar uma de militante petista e, em nome dos velhos tempos como assessor de Tarso Genro, José Dirceu e Dias Toffoli, topou a aventura ensandecida de soltar o ex-presidente Lula, em cujo governo foi secretário da reforma do judiciário do Ministério da Justiça, desafiando os colegas do TRF-4 e decisões tomadas ou para serem tomadas por STJ e STF. E ainda falta acontecer muita coisa em consequência disso. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar no Portal do Estadão desde 6 horas de terça-feira 10 de julho de 2018.
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