O presidente da Câmara é um dos cinco brasileiros com foro privilegiado na PEC aprovada no Senado. Ainda assim, Maia estimula inciativa cretina do socialista Gomes, que mantém a prerrogativa para 50 mil "otoridades" brasileiras. Por quê? Impopular, sabe que não deverá ser reeleito deputado e prefere fazer amigos e influenciar colegas para tornar-se o que muitos julgam ser seu destino: primeiro-ministro do golpe semiparlamentarista.