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Direto ao assunto

Justiça falida

Toffoli promete reduzir população carcerária em 40% usando penas alternativas e tornozeleiras eletrônicas, mas isso precisa partir do reconhecimento de que Justiça lerda e seletiva é maior culpada por isso

Por José Neumanne
Atualização:

Toffoli saúda rainha da Suécia, Sílvia, na renovação de contrato do Tribunal de Justiça de São Paulo com a Childhood Foundation. Foto: Sebastião Moreira/EFE

O presidente do CNJ, Dias Toffoli, prometeu reduzir a população carcerária em 40% com um programa de cumprimento de penas alternativas, incluindo uso de tornozeleiras eletrônicas. Na verdade, 40% dos presos já cumpriram suas penas ou ainda não foram condenados, o que demonstra a falência da Justiça e não apenas do sistema presidiário. É preciso ver para crer e fica a esperança de que não seja mais uma tentativa de popularizar um Judiciário que anda tem sido mui justamente criticado. Se gostar deste vídeo, por favor, dê um like, inscreva-se no meu canal e clique no sininho para ser avisado dos próximos vídeos que gravarei e publicarei. Além disso, estarei de segunda a sexta, das 7h30 às 8h, no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado (FM 107,3 e eldorado@estadao.com.net),  esporadicamente no Estadão às 5, aqui mesmo no Youtube, no Blog do Nêumanne no Estadão (https://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/) e também em meu site Estação Nêumanne (www.neumanne.com).

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