José Nêumanne
25 de junho de 2019 | 07h04
Militante americano Greenwald, editor do site The Intercept Brasil, e seu marido brasileiro, David Miranda, deputado federal pelo PSOL no aeroporto do Rio. Foto: Ricardo Moraes/Reuters
Há tantas impropriedades cometidas em relação à divulgação do resultado da invasão do aplicativo russo Telegram usado exclusivamente por autoridades encarregadas do combate à corrupção no Brasil que até valeria a pena publicar um vade mecum a respeito. De qualquer maneira, é possível apontar para os mais flagrantes. Glenn Greenwald não é um jornalista ou um repórter, mas um ativista político, um militante partidário de um lado específico. E reportagem sem outro lado nunca é bom jornalismo, mas mero panfleto. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da terça-feira 25 de junho de 2019.
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