José Nêumanne
01 de junho de 2018 | 12h26
Decisão do governo de cortar verbas para o social para financiar diesel aumentou custo da crise de desabastecimento. Foto: Lucas Baptista/Estadão
Assim que começaram a crise de abastecimento dos postos de combustíveis e a pane seca dela decorrente, os brasileiros lúcidos já ficaram sabendo que seus efeitos trariam prejuízos para a economia, a política e a gestão pública no Brasil. Depois da rendição covarde de um governo irresponsável, que negou o óbvio e depois saiu comemorando a derrota, contudo, à percepção dessa terrível conclusão foram acrescentados os efeitos malignos do movimento pela incompetência dos gestores federais, que deixou a sociedade à mercê de sua incúria: para não cobrar impostos, Temer mandou cortar despesas com educação, saúde e moradia e incentivos para exportadores e indústria química. Este é meu comentário no Estadão Notícias no Portal do Estadão desde as 6 horas da sexta-feira 1 de junho de 2018.
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