"Marco Aurélio Mello confirma o veredicto pouco lisonjeiro sobre a mais alta instância judiciária manifestado pelo especialista Joaquim Falcão, da FGV: o de que não há um STF uno, mas um conjunto desarmonioso de 11 cabeças. Ou seja, uma conjunção de Hidra, o monstro mitológico que habitava a lagoa de Lerna - com corpo de dragão e nove cabeças de serpente, cujo hálito era venenoso e que podiam se reproduzir -, com o deus romano Jano, de duas faces, uma olhando para a frente e a outra, para trás."
Esta é uma das afirmações feitas em meu artigo STF, um monstro de 11 cabeças e 2 faces, publicado na pagína A2 do Estado de S. Paulo da quarta-feira 27 de junho de 2018.