O ministro do STF Gilmar Mendes antecipou seu voto no julgamento da questão da parcialidade de Moro ao considerar denúncias do IntercePT Brasil, que usaram mensagens obtidas criminosamente e nunca submetidas à perícia técnica oficial, sobre palestras cobradas por procuradores da Lava Jato, desprezando o princípio da imparcialidade do juiz, cobrada de Moro, cuja popularidade não leva em conta num claro desprezo ao publico que lhe paga o mais alto salário do serviço público para julgar de forma isenta e morar no País, e não em Portugal, como ocorre atualmente, graças aos altos lucros obtidos numa instituição privada de ensino, o IDP. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.