Não há nada que equivalha em matéria de desgoverno com o que Jair Bolsonaro está fazendo com o Ministério da Educação, cuja importância capital neste mundo competitivo e angustiado é óbvia. Aconselhado por lunáticos (a definição é do presidente da Câmara, Rodrigo Maia) em Virginia (EUA), Brasília e Rio, nomeou o estafermo colombiano Vélez Rodríguez, logo demitido a conselho dos mesmos energúmenos. Abraham Weintraub é um caso singular de imbecil, doido e mau caráter e hoje envergonha o Brasil nos EUA de posse de um falso passaporte diplomático. Carlos Alberto Decotelli é um vigarista que fraudou o currículo Lattes com mestrado acusado de plágio, doutorado em Rosário, Argentina, em que foi reprovado, e pós-doutorado na Alemanha, que nunca concluiu. Aí, Bolsonaro convidou Renato Feder, que, espertamente, caiu fora antes de ser tostado na fogueira do gabinete do ódio. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.