José Nêumanne
13 de maio de 2019 | 07h13
Na manifestação de primeiro de maio último no Anhangabaú Paulinho da Força uniu forças com Wagner Freitas, da CUT, contra reforma previdenciária e MP sindical. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Após ter sido extinta na reforma trabalhista de Rogério Marinho e Temer com reforço na MP sindical de Bolsonaro, a obrigatoriedade de todo cidadão brasileiro contribuir para a farra dos dirigentes sindicais vagabundos pode ressuscitar. Pelo menos é o que conspiram os líderes do Centrão – entre os quais Paulinho da Força – aproveitando a maré de cinismo vigente no Legislativo com as vitórias das últimas semanas sobre o governo Bolsonaro em geral e Sérgio Moro em particular. Convém ficar de pé atrás com essa safadeza. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da segunda-freira 13 de maio de 2019.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.