José Nêumanne
19 de junho de 2020 | 20h55
Flávio diz que escândalo da Alerj só serve para “abacar” seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, mas se esquece que, se isso for verdade, o responsável é só ele mesmo. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Fala-se em “rachadinha” como se fosse uma coisa corriqueira. Não é. Flávio Bolsonaro e o presidente da Alerj, André Ceciliano, do PT, são investigados por três crimes graves: peculato, corrupção e lavagem de dinheiro. Isso é comum em Legislativos no País e devia ser apurado e combatido. O que torna o caso Fabrício Queiroz explosivo é que relaciona milícias cariocas com a famiglia Bolsonaro.
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