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Direto ao assunto

Em prol de amigos suspeitos

No STF Alexandre de Moraes foi coerente com passado de secretário de Alckmin, que atribuía medo do PCC à "mídia" e de ministro de Temer, a quem agradeceu com voto indicação para topo da carreira

Por José Neumanne
Atualização:

Por subsídios reajustados, ministros do STF encaminham votação para dar a Temer poder de soltar quem quiser em mais dois indultos. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A sessão plenária do STF em que começou o julgamento do indulto de Natal do ano passado, decretado por Temer, teve início com o voto lúcido e informativo do relator, Barroso, mas continuou com outro de Alexandre de Moraes abrindo dissidência, que tem tudo para prevalecer. E este garantiu o direito dado ao chefe do Executivo de soltar quem quiser, atribuído pelos guardiões da Constituição à própria. Pelo andar da carruagem, deu bandeira de que a preferência por alguns bandidos da classe política faz parte de um grande acordo geral em que time dos ministros ditos "supremos" acertou tudo previamente com o chefe do Executivo, os suspeitos do Legislativo pela impunidade e contra a Lava Jato.

(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado - FM 107,3 - na quinta-feira 29 de novembro de 2018, às 7h30m)

Para ouvir clique aqui e, em seguida, no play

 

1 - Haisem - Pezão é preso pela Lava Jato no Rio

 

2 - Carolina - Votação do indulto no STF - 1 a 1

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SONORA_BARROSO 2911

 

3 - Haisem - Alexandre de Moraes - voto liberou geral para Temer

SONORA_MORAES 2911

 

4 - Carolina - Gilmar - Indulto é necessária para esvaziar prisões

 

5 - Haisem - Palocci de volta pra casa com tornozeleiras

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6 - Carolina - Inconfidência de Eduardo Bolsonaro nos EUA sobre Previdência - furo de Beatriz Bulla

 

7 - Haisem - Esforço na Câmara para reverter Lei das Estatais em benefício de políticos

 

8 - Carolina  Entrevista do editor Zé Mario Pereira no Blog do Nêumanne

 

 

 

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