Cenas nos perfis sociais mostrando cabeças decepadas e corpos desmembrados denunciam a barbárie vigente no Brasil em pleno século 21, com a repetição da exibição das cabeças dos cangaceiros de Lampião e Corisco exibidas no Museu Estácio de Lima, em Salvador, em 1938. Mais grave é haver gente, como o presidenciável tucano Geraldo Alckmin, que imagina que o massacre está limitado pelos muros do presídio de Manaus, como se a violência nele perpetrada não se reproduzisse nas ruas, vitimando cidadãos inocentes à mercê do crime organizado que usa os presídios como QGs de sua guerra pelo controle do tráfico de drogas, do contrabando de armas e de sua desumanidade sem nenhum controle.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quarta-feira 4 de desembro de 2017, às 7h12m)
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