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Direto ao assunto

"Elevador para o inferno"

Fux do STF proíbe investigação do Ministério Público do Rio sobre ex-servidor de Flávio, filho de Bolsonaro, na Alerj, gerando crise de credibilidade de um governo que nada tem que ver com o "rolo"

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Por José Neumanne
Atualização:

Flávio, que levou crise da Alerj ao gabinete do pai presidente, do qual seu irmão Carlos não sai. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Quando o Estadão noticiou que o Coaf detectou movimentação atípica na conta bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro, deputado estadual na Alerj e senador eleito Flávio, este disse que o servidor lhe contou uma história "plausível". Agora ele recorreu ao STF sob alegação de que terá foro privilegiado em 1.º de fevereiro e não poderia ser submetido a investigação, no que foi prontamente atendido pelo plantonista Luiz Fux. Assim, deu razão a quem acha que está escondendo algo. E foi muito criticado por ter gerado uma crise de credibilidade que bate à porta do gabinete do pai, pegando "um elevador para o inferno", no dizer de outro ministro do próprio STF.

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Assuntos para comentário na sexta-feira 18 de janeiro de 2019

 

1 - Manchete do Estadão hoje: Flávio Bolsonaro trava no STF investigação sobre ex-assessor.

2 - Deltan Dallagnol aponta para o problema fundamental da decisão de Fux. O que seria da Lava Jato com interrupções de investigações

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3 - Os irmãos Bolsonaro, fonte de problemas permanentes para o presidente

4 - Decisão paralisa eventual devassa do Rachid, achaque infame de parlamentares de servidores usados como disfarces de corrupção

5 - Jair e Eduardo Bolsonaro embolsaram 33 mil reais cada um para pagar suas mudanças de domicílio

6 - No alto da primeira página do Estadão: Em Davos Bolsonaro assumirá compromisso com reforma rápida da Previdência

7 - Mato Grosso declara calamidade financeira. O que a União pode e deve fazer a respeito da crise nos Estados

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8 - Brasil deve liderar movimento contra Maduro

 

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