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Guerra entre 27 facções criminosas nas prisões não é mais caso de segurança, mas de defesa nacional

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Por José Neumanne
Atualização:

 

Enterro de vítimas do massacre em Roraima Foto Daniel Teixeira/Estadão Foto: Estadão

O Estado está sendo posto contra a parede. Ou intervém e ocupa o sistema presidiário ou abre mão desse controle e do poder sobre o território nacional. Chega de indiferença, insensibilidade e irresponsabilidade das autoridades. Temer precisa assumir o comando nacional não do plano nacional de segurança pública fajuto que ele anunciou, a exemplo de todos os governos anteriores, mas de uma decisão que começa com a contagem dos presos e um diagnóstico da situação de todas as prisões do País. E terá de prosseguir, com a ajuda de governadores, Congresso e Judiciário, com a montagem de um sistema de inteligência nas prisões para começar a retomá-las do comando das 27 facções criminosas em guerra.

(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - na segunda-feira 9 de janeiro de 2017, às 7h13m)

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